A manhã acorda preguiçosa ,
o lençois me abraçam como véu da morte sadia
a letargia dos meus sentidos nesta mahhã rendida
me desperto para um novo amanhecer
e que venha com prazer ,
que viva todo segundo
até o dia desaparecer,
e o céu virar tapete de estrelas
até a pele estremecer
quando os olhos se fecharem
e a vista escurecer.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
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